O mais importante é ouvir
Sempre ouvimos que “saber falar é importante, mas saber ouvir é fundamental”. Isso é perceptível com a passagem do tempo, o amadurecimento e experiências positivas e negativas que se acumulam em nossas vidas. Essa máxima é válida para quando se dialoga com um amigo, quando se discute com o parceiro, e, fazendo uma analogia, para quando se visita uma megalópole, como por exemplo Nova York. Como uma das maiores e mais populosas cidades do mundo, o barulho nas ruas é constante, e quem não consegue escutar, pode acabar se perdendo. No diálogo ou nas ruas.
Nada mais turístico - e necessário, pelo menos uma vez - na cidade, do que visitar o Empire State ou o Top Of The Rock, ambas atrações que consistem em subir ao topo dos dois prédios mais altos atualmente (desconsiderando o novo complexo do WTC), e apreciar a vista.
Ao se deparar com uma cidade da magnitude de Nova York, do alto, o mais importante é ouvir. Ouvir a força do silêncio, e conseguir perceber as linhas, as cores e os caminhos da cidade, coisas que só se consegue fazer com a ausência do som. Claro que, dependendo do horário e dia da semana, até no topo desses prédios é um desafio ouvir algo que não seja flashes de câmeras fotográficas e gritos de turistas impressionados. Mas vale a pena tentar, a recompensa é garantida. E a beleza da experiência, gratificante.
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